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1.
RBM rev. bras. med ; 71(3)mar. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718708

ABSTRACT

A expectativa de vida da população brasileira vem aumentando, o que leva a um aumento na prevalência de morbidades crônicas. Dentre elas a osteoporose tem importância destacada, pois aumenta o risco de ocorrência de fraturas por fragilidade óssea. O diagnóstico da osteoporose é feito na presença de fratura vertebral ou de quadril sem a presença de um trauma maior. Também pode ser feito através da avaliação da densidade mineral óssea com equipamento de absorciometria de dupla emissão de raios X. A densitometria óssea deve ser realizada de acordo com o risco individual de sofrer uma fratura por fragilidade óssea. Geralmente é indicada para todas as mulheres com 65 anos ou mais e homens com 70 anos ou mais. Em mulheres na pós-menopausa, porém com idade inferior a 65 anos, é recomendada a realização do exame se houver fatores de risco para fraturas. Todos os pacientes portadores de diminuição da massa óssea devem ser encorajados a manter hábitos de vida saudáveis, como praticar exercícios físicos e consumir adequadamente cálcio e vitamina D. Os principais medicamentos disponíveis para tratamento da osteoporose no Brasil são os bifosfonatos, a calcitonina, os estrogênios, o inibidor do RANKL, os moduladores seletivos dos receptores do estrógeno, o paratormônio e o ranelato de estrôncio. A aderência ao tratamento deve ser sempre monitorada e o tempo de uso de cada medicação deve ser individualizado.

2.
São Paulo med. j ; 120(1): 09-12, jan. 2002. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-303890

ABSTRACT

CONTEXT: Measurements of bone density taken by dual-energy x-ray absorptiometry are the most accurate procedure for the diagnosis of osteoporosis. This procedure has the disadvantage of measuring the density of all mineral components, including osteophytes, vascular and extra vertebral calcifications. These alterations can influence bone density results and densitometry interpretation. OBJECTIVE: To correlate radiography and densitometry findings from women with osteoporosis, analyzing the influence of degenerative processes and vertebral fractures on the evaluation of bone density. DESIGN: Retrospective study. SETTING: Osteoporosis outpatients' clinic at Hospital das Clínicas, Universidade Estadual de Campinas. PARTICIPANTS: Ninety-six postmenopausal women presenting osteoporosis diagnosed by bone density. MAIN MEASUREMENTS: Bone mineral density of the lumbar spine and femoral neck were measured by the technique of dual-energy x-ray absorptiometry, using a LUNAR-DPX densitometer. Fractures, osteophytes and aortic calcifications were evaluated by simple x-rays of the thoracic and lumbar spine. RESULTS: The x-rays confirmed vertebral fractures in 41.6 percent, osteophytes in 33.3 percent and calcifications of the aorta in 30.2 percent. The prevalence of fractures and aortic calcifications increased with age. The mean bone mineral density was 0.783g/cm² and the mean T-score was --3.47 DP. Neither fractures nor aortic calcifications had significant influence on bone mineral density (P = 0.36 and P = 0.09, respectively), despite the fractured vertebrae having greater bone mineral density (P < 0.02). Patients with lumbar spine osteophytes showed greater bone mineral density (P = 0.04). Osteophytosis was associated with lumbar spine bone mineral density after adjustment for fractures and aortic calcifications by multiple regression (P = 0.01). CONCLUSION: Osteophytes and lumbar spine fractures can overestimate bone density interpretation. The interpretation of densitometry results should be carried out together with the interpretation of a simple lumbar spine x-ray in elderly women


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Absorptiometry, Photon , Spinal Fractures , Bone Density , Osteoporosis, Postmenopausal , Lumbar Vertebrae , Spinal Osteophytosis , Retrospective Studies , Spinal Fractures , Regression Analysis , Multivariate Analysis , Osteoporosis, Postmenopausal/physiopathology , Lumbar Vertebrae/physiopathology
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(8): 625-7, 630-1, set. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-181429

ABSTRACT

O objetivo desde estudo foi avaliar a influência dos fatores de risco para osteoporose em mulheres climatéricas. Foram avaliadas, prospectivamente, 215 mulheres climatéricas atendidas no Ambulatório de Menopausada do CAISM/Faculdade de Ciências da UNICAMP, no período de 1994, através de um questionário sobre fatores de risco para osteoporose. Todas as pacientes tiveram uma medida da massa óssea do esqueleto apendicular com um densitômetro DTX-100 - (SEXA). A idade média das pacientes foi de 53,2 anos (+7,35). Os resultados analisados através do teste de Kruskall-Wallis e regressao múltipla mostraram que a idade avançada e o tempo de menopausa foram fatores associados à diminuiçao da massa óssea. Outros fatores, como a ooforectomia, amamentaçao, raça, hábitos dietéticos, antecedentes de osteoporose, índice de massa corporal, uso de medicamentos e atividade física nao mostraram associaçao significativa com a diminuiçao de massa óssea. Os autores concluem que nao houve associaçao entre a massa óssea do esqueleto apendicular e a maioria dos fatores de risco avaliados.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Density , Osteoporosis, Postmenopausal/etiology , Risk Factors , Aged, 80 and over
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(6): 593-6, jul. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165265

ABSTRACT

O acetato medroxiprogesterona injetável AMP é um progestogênio sintético de açao prolongada que produz efeitos marcantes sobre o ciclo menstrual e endométrio. Neste estudo foram avaliadas as características do ciclo menstrual de 1.136 mulheres que utilizaram o AMP como anticoncepcional por um período de até cinco anos. Em 148 usuárias, estudaram-se também as características histológicas do endométrio. Os resultados mostraram que apenas 25 por cento das usuárias mantiveram menstruaçoes periódicas com o uso do método. A amenorréia foi a alteraçao menstrual mais freqüente, em aproximadamente 70 por cento das usuárias. O diagnóstico histológico revelou um endométrio com sinais de atrofia em 90 por cento das biópsias. Nao foram observadas atipias endometriais no material analisado. Os autores salientaram algumas vantagens do AMP como anticoncepcional e enfatizaram a importância da orientaçao prévia aos efeitos colaterais para um bom desempenho e aceitaçao do método.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Contraceptive Agents, Female/pharmacology , Endometrium/drug effects , Medroxyprogesterone Acetate/pharmacology , Menstrual Cycle/drug effects , Amenorrhea/etiology , Delayed-Action Preparations , Endometrium/pathology , Injections , Parity
6.
Reproduçäo ; 6(3): 145-8,149-50, maio-jun. 1991. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-123428

ABSTRACT

Foram estudados 1328 casos de usuários de acetato de medroxiprogesterona (AMP) como método anticoncepcional que iniciaram seu uso no período de janeiro de 1977 até dezembro de 1985. A performance clínica foi avaliada pelo método da tabela de vida. A taxa acumulada de gravidez foi de 0,2% no primeiro ano, 0,6% até o terceiro e 1,0% após cinco anos de uso. A vida média, tempo em que 50% das usuárias ainda contimuam usando o método, foi de 21 meses. As principais causas de descontinuaçäo, foram causas pessoais e näo relacionadas com o método, que representaram mais de 70% dos encerramentos. As causas médicas representaram menos de 25% do total de encerramento e entre elas a mais freqüente foi a alteraçäo menstrual. Os autores concluem que o AMP se mostrou um bom método no que diz respeito ao desempenho clínico e aceitaçäo


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Contraceptive Agents, Female/pharmacology , Medroxyprogesterone Acetate/pharmacology , Ovulation , Family Planning Services , Injections, Intramuscular , Outpatient Clinics, Hospital , Parity , Delayed-Action Preparations/pharmacology
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